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A Doutrina de Atena

Como as mulheres (e os homens que pensam como elas) vão dominar o futuro

John Gerzema e Michael D’Antonio

Jossey-Bass, 2013

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Qualidades

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Inspirador

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Os dias da liderança voltada ao comando e controle, em que o vencedor leva tudo, já eram. Os líderes modernos devem abraçar a colaboração, a empatia e o senso de propósito comum, habilidades de negócios “soft” comumente associadas aos traços femininos. Talvez por isso, a maior parte dos entrevistados em uma pesquisa com 64.000 pessoas em 13 países sente que colocar mais mulheres no comando poderia tornar o mundo melhor. Os autores John Gerzema e Michael D’Antonio compartilham estudos de casos que mostram como os líderes voltados ao estilo de Atena estão fazendo a diferença em todo o mundo. No entanto, os vínculos entre as organizações inovadoras citadas e os valores femininos que os autores defendem muitas vezes parecem um tanto limitados, se não tênues. É bem possível atribuir o sucesso de algumas organizações a fatores como novas tecnologias ou empreendedorismo social. No entanto, a getAbstract valoriza o conceito de que os valores estereotipicamente femininos podem ajudar a aprimorar decisões executivas e, assim, recomenda o conceito de Atena a qualquer pessoa interessada no desenvolvimento da liderança. Este é um livro que vale a pena ser lido, em especial por suas boas histórias.

Resumo

A doutrina de Atena

A crise econômica deflagrada em 2008 afetou a visão social, governamental e financeira dos países ao redor do mundo. As pessoas precisam de novas habilidades para navegarem pelo paradigma econômico emergente. Muitas dessas habilidades, tais como empatia, comunicação e cooperação, estão intimamente associadas a características e valores femininos. Vários entrevistados, independentemente do seu país de origem, concordam com uma lista de características ligadas à conduta feminina, incluindo: “útil, intuitiva, solidária, emocional, honesta, leal, compreensiva, generosa e sensível”. As pessoas também associam “dominante, forte, decisivo, corajoso, agressivo, confiante e independente” ao comportamento masculino. A maior parte de 64 mil entrevistados acredita que a influência feminina geraria um “aumento da confiança e justiça e um declínio nas guerras e escândalos”.

Até o momento, os homens têm dominado governos e empresas. Os graus mais altos sofrem uma carência de representação feminina. As mulheres detêm atualmente apenas 16% das diretorias das empresas Fortune 500. Muitos analistas de negócios acreditam que a paridade na representação da ...

Sobre os autores

John Gerzema, diretor da Young & Rubicam, escreveu A Bolha das Marcas. Ele é coautor de Spend Shift em parceria com Michael D’Antonio, ganhador do Prêmio Pulitzer e autor de Atomic Harvest e Tin Cup Dreams.

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A. P. 10 anos atrás

Muito bom! Realmente, as mulheres podem fazer toda a diferença positiva que o mundo precisa, afinal, é só lembrar que os homens vieram de dentro de uma mulheres grande parte foi criado e educado por elas.