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Ao Vivo de Cupertino

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Ao Vivo de Cupertino

Como a Apple utilizou palavras, música e desempenho para construir a melhor máquina de vendas do mundo

Post Hill,

15 Minuten Lesezeit
5 Take-aways
Audio & Text

Was ist drin?

Por trás do sucesso fenomenal da Apple existe uma máquina de vendas que promoveu o potencial humano com maior destaque que o hardware.


Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Cativante
  • Conhecimento de Causa

Recomendação

Michael Hageloh trabalhou na área de vendas da Apple por 22 anos e detalha como a empresa prioriza o relacionamento com os clientes acima das receitas e posiciona a humanidade – e não o hardware – no coração do seu marketing. A sua narrativa é uma homenagem a Steve Jobs, que costumava energizar os executivos de contas da Apple, incentivando-os a primar pelo marketing pessoal e a cometer erros sem medo. Os profissionais de vendas têm muito a ganhar com a visão privilegiada de como a Apple prosperou, concentrando-se nas pessoas e na tecnologia.

Resumo

O cofundador da Apple Steve Jobs ajudou a empresa a transformar a narrativa em uma ferramenta poderosa de vendas.

A música desempenhou um papel fundamental na transformação da Apple de uma fabricante de computadores em uma inovadora com influência global. A ascensão começou com seu primeiro produto de grande sucesso no setor de dispositivos digitais móveis: o iPod, introduzido em 2001 como uma alternativa atualizada aos tocadores de música digital MP3 pouco funcionais na época. A visão de marketing da Apple na sua incursão na música móvel consistia em despertar o desejo das pessoas pelo seu novo dispositivo, mesmo que ninguém precisasse dele.

A Sony poderia ter introduzido um produto semelhante ao iPod por ser dona da BMI, a gigante de publicação e licenciamento de música. No entanto, desavenças sobre conteúdos e termos de licença acabaram minando os esforços da empresa para desenvolver um dispositivo de música digital tão popular quanto o seu toca-fitas Walkman. A Sony não possuía a “visão comum” interna da Apple. Uma visão comum permite que uma empresa minimize o atrito e transmita sua identidade ao mercado.

Steve Jobs retornou à empresa em 1997, um pouco...

Sobre o autor

Ex-músico em tempo integral, Michael Hageloh ingressou na Apple em 1988 e trabalhou lá por 22 anos.


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