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Big Data no Trabalho
Livro

Big Data no Trabalho

Derrubando mitos e descobrindo oportunidades

Elsevier Editora, 2014 Mehr

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Avaliação Editorial

7

Qualidades

  • Aplicável

Recomendação

Vale a pena se deixar contagiar com toda a euforia a respeito do big data? De acordo com Tom Davenport, a resposta é não. Contudo, o autor clarifica a diferença entre os dados “estruturados” utilizados no processo de analytics tradicional e os “não estruturados”, demonstrando como e por que as empresas devem se voltar para um volume maior de dados provenientes de fora da organização. Ao fazê-lo a empresa ganhará a capacidade de melhorar seu processo decisório e desenvolver novos produtos. O livro aponta como empresas de setores variados estão se beneficiando da análise de grandes volumes de informações para cortar custos e oferecer novos serviços. O texto é útil para leitores com pouco conhecimento sobe o assunto e que querem se aprofundar um pouco mais sem entrar em detalhes sobre programação e estruturação dos dados. A getAbstract entende que gestores que precisam se informar sobre o assunto, líderes que tem alguma função dentro da área de TI e profissionais que estão em busca de ferramentas para melhorar a pesquisa e desenvolvimento dentro de suas organizações podem se beneficiar desta leitura.

Resumo

Utilização do big data

O termo big data é utilizado para denominar o apanhado de dados que não caberiam num servidor comum. Estes dados não possuem uma estrutura tradicional (linhas e colunas) e não são estáticos. O termo “big” na verdade demonstra apenas uma parte do que estes dados significam, isto porque os dados são sim grandes, mas também vem de diversas fontes (on-line, vídeos, sensores, genoma humano), e estão em um fluxo continuo.

Em 2013 a Harvard Business Review realizou uma pesquisa com seus leitores e constatou que a maioria conhecia a ideia do big data, mas somente 28% dos entrevistados afirmaram que suas organizações estavam usando-o para melhorar o processo decisório e descobrir oportunidades. Apenas 6% dos entrevistados afirmaram que sua organização havia refletido sobre como ele afetava diferentes áreas da empresa. Podemos notar um grande movimento em empresas como SAP, que já ganha mais dinheiro com o business intelligence em comparação com seus aplicativos de transações e com a IBM, investindo aproximadamente 20 bilhões de dólares em analytics. HP, EMC e Oracle também lançaram produtos e aquisições nesta área. Isso tudo...

Sobre o autor

Thomas H. Davenport é pesquisador no MIT e considerado um dos 50 melhores professores de administração. Ele é também consultor sênior na Deloitte Analytics.


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