Recomendação
Talvez a sua tendência seja descartar situações de viés da máquina por acreditar que sejam “falhas”. No entanto, elas são estruturais e refletem o racismo, o sexismo e o capacitismo do mundo real, afirma a professora de jornalismo de dados Meredith Broussard. A tecnologia deve funcionar para todos – ninguém pode se sentir impedido de utilizar a tecnologia com base na cor da pele, sexo, idade ou habilidade. Broussard apresenta vários estudos de caso de viés da máquina, detalhando os danos causados em áreas como policiamento e assistência médica. Ela desafia as Big Tech a prestarem contas e trabalharem em prol do interesse público.
Resumo
Sobre a autora
Meredith Broussard é jornalista especializada em ciência de dados e autora de vários livros, incluindo Artificial Unintelligence: How Computers Misunderstand the World. Ela também atua como professora associada no Journalism Institute da New York University e diretora de pesquisa da NYU Alliance for Public Interest Technology.
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