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O Fim do Poder

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O Fim do Poder

Das salas de reunião aos campos de batalha e das igrejas aos governos, comandar não é mais o que costumava ser

Basic Books,

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10 Take-aways
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Was ist drin?

Mudanças na conquista, uso e perda do poder têm definido novos limites para nações, exércitos, empresas e instituições outrora potentes.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Analítico
  • Panorama Geral
  • Para Iniciantes

Recomendação

Surpreendido pelas limitações do seu poder depois de se tornar ministro do governo venezuelano em 1989, Moisés Naím procura entender se outras pessoas e organizações poderosas sofreram uma erosão semelhante da sua influência. O seu exame abrangente de como as pessoas e instituições conquistam, exploram e perdem o poder oferece ótimos insights sobre por que governos não conseguem fazer nada funcionar e como start-ups obscuras são capazes de superar abruptamente gigantes rivais. Os grandes conglomerados, religiões organizadas e nações poderosas ainda desfrutam de grande poder, contudo Naím fornece evidências de que o poder mais disperso de hoje em dia se mostra mais fácil de ser conquistado e perdido, porém muito mais difícil de ser exercido. Os seus argumentos passam por setores tão amplos como a política, guerra, negócios, filantropia e religião. A getAbstract recomenda a análise do autor aos interessados nas novas tendências da sociedade. Outra recomendação de Naím vem do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que o selecionou como a primeira opção da sua lista de leitura, transformando-o assim em um bestseller.

Resumo

Ondas do poder

Embora a concentração do poder tenha aumentado e diminuído ao longo dos séculos, a influência dos poderosos aumentou sensivelmente desde a Revolução Industrial. Desde o início de 1900, as nações, a igreja, as instituições e as organizações têm se tornado maiores e mais complexas, adquirindo maior alcance e poder. Como resultado, o mundo é hoje um lugar mais seguro e estável. Desde a Segunda Guerra Mundial, a democracia tem florescido e fomentado instituições internacionais estabilizadoras como as Nações Unidas. Os economistas Max Weber e Ronald Coase argumentam que o poder funciona melhor através dos sistemas organizados, burocráticos e de grande porte. Ser maior ajuda a produzir e fornecer uma quantidade satisfatória de bens e serviços. Os governos devem ser grandes para criar e fazer cumprir as leis, defender as nações e regular as economias. As grandes empresas desfrutam de economias de escala, reduzindo assim os preços e melhorando a qualidade.

A Grande Depressão, uma crise que acabou punindo os pequenos, assim como as duas guerras mundiais, as quais exigiram grande organização nacional, levaram as pessoas a acreditarem no poder da concentração nos...

Sobre o autor

Moisés Naím ocupou o cargo de Ministro do Comércio da Venezuela, bem como o de editor da revista Foreign Policy. Em 2014, foi nomeado um dos 100 principais pensadores globais.


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