Muitos trabalhadores se sentem cada vez mais desconectados e isolados devido ao uso desenfreado de tecnologias de comunicação digital e separação organizacional, além de líderes que falham em cultivar relacionamentos e confiança em toda a força de trabalho. A consultora Karen Sobel Lojeski e o psicólogo Richard R. Reilly alertam que os gerentes devem trabalhar para reduzir o distanciamento virtual por meio da conexão e afinidade, evitando assim que os resultados fundamentais dos negócios sejam ameaçados.
O uso generalizado de ferramentas de comunicação digital cria um distanciamento virtual dentro das organizações.
O uso difundido de tecnologias de comunicação digital e a dependência cada vez maior dos trabalhadores dessas ferramentas isola os indivíduos, mesmo quando eles compartilham um espaço de trabalho. Essa lacuna cada vez maior entre os profissionais na organização cria uma barreira para a colaboração e inovação eficazes. Gerenciar o distanciamento virtual tornou-se, portanto, uma responsabilidade crítica da liderança. A análise com base em um conjunto de dados globais prova que este novo imperativo afeta empresas e trabalhadores em todos os setores.
Quando não verificado, o distanciamento virtual apenas aumenta. À medida que se expande o distanciamento entre funcionários, gerentes, clientes e outros stakeholders, diminui drasticamente a confiança, o impacto, a criatividade, o desempenho e o engajamento dos funcionários, assim como o sucesso das lideranças. Os líderes podem parar e reverter o processo tomando medidas ativas. Primeiro, eles devem reconhecer, avaliar e priorizar os problemas que o distanciamento virtual cria. Em seguida...
Karen Sobel Lojeski lidera a Virtual Distance International, uma empresa de pesquisa e consultoria que ajuda organizações a gerenciar o distanciamento virtual. O professor emérito Richard R. Reilly lecionou no Stevens Institute of Technology School of Business.
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