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Os Trabalhadores Devem Continuar Pagando Caro Pela Flexibilidade?

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Os Trabalhadores Devem Continuar Pagando Caro Pela Flexibilidade?

Funcionários com acordos de trabalho não tradicionais foram punidos em termos de salários e promoções. Conforme o trabalho flexível se torna a norma, podemos acabar com essas penalizações?

BBC,

5 Minuten Lesezeit
3 Take-aways
Audio & Text

Was ist drin?

Kate Bishop, da BBC, discute o impacto do trabalho híbrido nas carreiras em um mundo pós-pandemia.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Revelador
  • Conhecimento Contextualizado
  • Exemplos Práticos

Recomendação

Escrevendo para a BBC, Katie Bishop oferece uma avaliação oportuna do futuro e da sustentabilidade do trabalho remoto e híbrido. Ela levanta questões essenciais sobre o trabalho contemporâneo e considera vários cenários sobre o futuro das relações profissionais – sejam elas remotas, híbridas ou inteiramente nos escritórios. Bishop questiona se os empregadores darão preferência aos funcionários no escritório ou valorizarão igualmente os trabalhadores remotos. Ela se concentra mais em analisar a situação atual do que em fazer previsões sobre o futuro dos locais de trabalho ou as relações entre trabalhadores tradicionais, remotos e híbridos, mas lança um alerta relativo às carreiras dos trabalhadores virtuais em alto e bom som.

Resumo

Os funcionários tendem a achar que o trabalho flexível significa salários mais baixos e promoções mais lentas.

O trabalho nos escritórios físicos tem sido a norma desde o nascimento da corporação moderna, mas o lockdown da COVID desenraizou hábitos e locais tradicionais de trabalho. O impacto dessa mudança afeta as atitudes dos funcionários em relação à disciplina do trabalho e suas escolhas de vida. Também pode afetar drasticamente as suas trajetórias de carreira.

Hoje, 75% dos trabalhadores no Reino Unido priorizam o equilíbrio entre vida profissional e pessoal mais do que antes da pandemia. E o número de empregos remotos cresceu 20% desde 2020. No entanto, o desejo dos trabalhadores individuais por acordos de trabalho flexíveis pode ser forte, mas geralmente não é uma necessidade. Desde a pandemia, o número de homens que buscam flexibilidade de horário aumentou 30%, e agora está no mesmo nível das mulheres que preferem...

Sobre a autora

Katie Bishop é repórter da British Broadcasting Company (BBC).


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