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Todos os Olhos Voltados ao Zoom

Como a ferramenta mais procurada da era do trabalho remoto está lidando com o aumento da demanda e do escrutínio público

Alex Konrad

Forbes, 2020

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Avaliação Editorial

Qualidades

Aplicável
Conhecimento Contextualizado
Exemplos Práticos

Recomendação

A pandemia do COVID-19 fechou empresas e escolas e colocou pessoas em quarentena em suas casas mundo afora, promovendo um aumento no trabalho remoto. Como resultado, a empresa de videoconferência Zoom ganhou destaque rapidamente ao permitir que empresas funcionem, estudantes participem de aulas, igrejas compartilhem seus cultos e amigos se conectem. Escrevendo para a Forbes, Alex Konrad adverte que a missão original do Zoom não incluía tanta atenção ou uma grande variedade de usos, sendo então inevitável o surgimento de problemas. Konrad oferece a sua visão sobre um serviço do qual muitos dependem atualmente para lidar com as demandas do distanciamento social e dos empregos virtuais.

Resumo

Na era do lockdown, o aplicativo Zoom ganhou importância para o trabalho, a educação e a conexão social.

Eric Yuan, fundador da empresa de videoconferência Zoom, tornou-se bilionário em abril de 2019, quando a Zoom abriu o seu capital na Nasdaq. A empresa atingiu o valor máximo em março de 2020, quando a pandemia do coronavírus forçou as pessoas a ficarem em casa e manterem o distanciamento social. De repente, as pessoas começaram a utilizar o Zoom para uma variedade de propósitos e em uma escala que Yuan não havia previsto. As empresas optaram pelo Zoom para continuar funcionando. Universidades e escolas utilizaram o software para permitir que seus alunos assistissem às aulas e que seus professores continuassem ensinando. O Zoom deu às pessoas uma forma de assistirem os seus cultos religiosos e se encontrarem com amigos.

A pandemia do coronavírus fez com que o número de usuários do Zoom disparasse.

Em um único dia em março de 2020, um recorde de três milhões de pessoas baixaram o Zoom...

Sobre o autor

Alex Konrad, editor associado da Forbes, cobre – a partir de Nova York – temas como capital de risco, computação na nuvem e software empresarial.