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As 48 Leis do Poder

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As 48 Leis do Poder

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10 take-aways
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What's inside?

Quarenta e oito estratégias detalhadas e intencionais, elaboradas com muita habilidade e perspicácia visando obter – e manter – o poder. Os escrúpulos são item opcional.

Avaliação Editorial

10

Qualidades

  • Polêmico
  • Inovativo
  • Audaz

Recomendação

Este livro é amoral, assustadoramente verdadeiro e indispensável. Ele deve constar da biblioteca de qualquer pessoa que aspire a um nível de sucesso em qualquer organização ou profissão. Este livro não deve acumular poeira, mas deve ser lido regularmente, segundo um plano de leitura: uma lei por dia, por exemplo, que deve ser absorvida lentamente e contemplada profundamente. Robert Greene baseia-se em uma rica variedade de fontes, incluindo livros tão ameaçadores que foram proibidos pelos chineses da antiguidade. Cita as memórias de Maquiavel, de vários vigaristas e muitos outros, que puseram de lado os padrões morais e focaram nos resultados. Pode até parecer que aquele que segue todas essas leis, observando todos os detalhes, se tornará uma pessoa desagradável. O que provavelmente não é verdade. A getAbstract suspeita que a pessoa que domina as leis do poder será extremamente agradável, conquistadora e simpática, sabendo controlar as situações e causando admiração, embora nem sempre de forma tão óbvia. Não parece tentador?

Resumo

Os Caminhos do Poder

A necessidade de poder é tão fundamental, tão essencialmente humana, que quando nos sentimos impotentes sobre pessoas ou eventos, podemos até entrar em depressão. Quem finge não ter aspirações ao poder ou está enganando a si mesmo ou aos outros. Todo mundo quer o poder. Quanto mais você tem, mais você quer. O poder é como uma droga, mas que não nos enfraquece. Pelo contrário, nos faz sentir mais fortes. No entanto, é considerado indelicado e vulgar, quase um ultraje, buscar poder sem rodeios.

Aqueles que querem o poder devem parecer desinteressados. Na verdade, devem fingir que se preocupam apenas com os outros. A pessoa que melhor projeta uma imagem de que não se importa com o poder, se torna a mais poderosa. É algo paradoxal e talvez pouco saudável, mas você não pode mostrar abertamente que busca poder. É necessário disfarçar os fins e os meios. Isso não significa mentir. Na verdade, é errado mentir, não porque mentir é imoral, mas sim porque o risco de se expor é muito grande.

O poder depende da confiança. O mentiroso conhecido perde a confiança e, portanto, perde o poder. Duplicidade é outra questão. Essas leis podem parecer escandalosamente...

Sobre o autor

Robert Greene é formado em estudos clássicos e foi editor da Esquire, entre outras revistas.


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