A maioria dos gerentes odeia iniciar conversas sensíveis com os funcionários que supervisionam. Se não forem bem tratadas, essas “conversas de desempenho” podem ser dolorosas para ambas as partes. A consultora em liderança Marnie E. Green fornece as ferramentas para tornar essas conversas indolores e produtivas. Utilize as dicas da autora para transformar as suas conversas de desempenho em experiências positivas para todos os envolvidos.
Não deixe solto na empresa aquele Dr. Jekyll – e o inevitável Sr. Hyde – que você mesmo contratou.
Você recruta e contrata uma nova gerente: uma líder respeitada com um currículo fantástico e ótimas recomendações. Ela começa de forma estrondosa, trazendo funcionários sólidos para sua equipe de projeto e fornecendo aos membros um plano estratégico bem desenvolvido. Mas ela rapidamente se depara com problemas ao ignorar os procedimentos bem estabelecidos da empresa, ao brigar com outros gerentes e ao deixar de apoiar os membros de sua equipe quando ocorrem erros. Ela não hesita em “queimar” quem quer que seja.
Você sabe que deve fazer algo em relação à gerente, mas outros desafios estão roubando o seu tempo e atenção. Por causa do histórico estelar da nova gerente, você opta pelo o benefício da dúvida. Além disso, você não espera trazer nada disso à tona iniciando uma conversa que certamente será dolorosa e desagradável; você teme que as discussões de follow-up necessárias sejam ainda piores. Você então ignora a situação, esperando que tudo se resolva de alguma forma.
Na próxima vez que você verificar, você descobre que todos na equipe do gerente estão...
Marnie E. Green, consultora principal do Management Education Group, escreve para o blogue Jobing.com e apresenta webinars no HR.com.
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