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Cortar as relações comerciais com a Rússia

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Cortar as relações comerciais com a Rússia

Um guia para a tomada de decisões

The Conference Board,

5 min read
4 take-aways
Audio & text

What's inside?

A resposta empresarial às crises sociais e políticas precisa ser bem ponderada e fundamentada.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Aplicável
  • Exemplos Práticos
  • Importante

Recomendação

Em março de 2022, muitas empresas internacionais deixaram voluntariamente a Rússia, por esta ter invadido a Ucrânia. Essas decisões comerciais precisam ser bem ponderadas porque as empresas poderão enfrentar situações semelhantes no futuro. Paul Washington e Merel Spierings, do The Conference Board, propiciam orientações para as empresas que ponderam cortar as suas relações comerciais com os países acusados de violações do direito internacional. Os três passos que eles recomendam para uma decisão baseada em princípios constituem um ponto de partida bem fundamentado.

Resumo

A invasão russa da Ucrânia provocou uma reação extraordinária das empresas americanas e europeias.

Em nenhum outro momento da história tantas empresas deixaram um país tão rapidamente como aconteceu com a sua retirada da Rússia em março de 2022. A FedEx, Mastercard e Visa estão entre as que suspenderam as suas operações, e a Apple, H&M e muitas outras interromperam as suas vendas no país. Empresas de mídia social como Facebook e Google deixaram de aceitar os anúncios da mídia estatal russa. Petrolíferas internacionais como a BP e Shell romperam as suas parcerias em projetos russos.

As empresas respondem perante os seus stakeholders e precisam tomar decisões coerentes e baseadas em princípios.

Muitas empresas deixaram aceleradamente a Rússia, com base em informações escassas. Porém, as empresas precisam ter normas e orientações predefinidas...

Sobre os autores

Paul Washington é diretor executivo e Merel Spierings é pesquisador no ESG Center of The Conference Board.


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