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Dez Regras para Conversar Melhor
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Dez Regras para Conversar Melhor


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Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Aplicável
  • Exemplos Práticos
  • Cativante

Recomendação

Como os seres humanos estão cada vez mais terceirizando as suas conversas para a tecnologia, a especialista em comunicação Celeste Headlee defende de forma convincente exatamente o contrário: mais tempo em bate-papos presenciais. Ela descreve os efeitos prejudiciais das mensagens eletrônicas na empatia humana. Com humor, ela explica como melhorar a qualidade das comunicações interpessoais e profissionais. Uma dica: substitua o e-mail por interações face a face.

Resumo

A maioria das pessoas superestima as suas próprias habilidades de conversação.

Um viés cognitivo chamado efeito Dunning-Kruger explica como as pessoas que não têm competência em uma habilidade superestimam suas próprias habilidades e subestimam as dos demais. Esta perspectiva defeituosa vale também para a comunicação; felizmente, com alguma dedicação, você pode se tornar o comunicador eficaz que já acredita ser.

Jogar conversa fora ajuda você a permanecer saudável e feliz.

Embora a maioria das pessoas evite jogar conversa fora, esta é uma prática que produz benefícios físicos e emocionais. Quem aprecia um bom bate-papo apresenta uma melhor saúde cardiovascular e taxas mais baixas de depressão e diabetes do que aqueles que evitam as conversas casuais. De acordo com um estudo de Harvard de 2014, sexo, heroína e autoexposição – ou seja, falar sobre si mesmo – ativam o centro de prazer do cérebro. A autoexposição é tão prazerosa que muitos dos participantes do estudo abriram mão dos seus cachês em troca de uma oportunidade de falar sobre si mesmos durante uma sessão de ressonância magnética.

A ascensão do e-mail e das mensagens de texto levou a um declínio...

Sobre o Palestrante

A radialista Celeste Headlee é coapresentadora da série semanal Retro Report na PBS. A sua palestra no TED, Dez Regras para Conversar Melhor, recebeu mais de 25 milhões de visualizações.


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