Hit Makers

Como nascem as tendências

HarperCollins Brasil, 2018

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What's inside?

Todos os produtos culturais extremamente populares – músicas, filmes, programas de televisão, livros, obras de arte – têm elementos ousados mas familiares.

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Avaliação Editorial

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Recomendação

Editor sênior da revista Atlantic, Derek Thompson, investiga a ciência, psicologia e economia dos “hit makers” – produções de grande sucesso que garantem popularidade em massa nesta era digital marcada por uma espécie de distração crônica. Thompson argumenta que, no mercado cultural, a popularidade em massa não depende da qualidade, mas de uma combinação de contexto social, economia e psicologia humana tradicional.

Resumo

Psicologicamente, os “hits” normalmente envolvem um elemento familiar e um elemento novo e desafiador – mas acessível – que leva você a experimentar um momento “aha estético”.

Algumas músicas, séries de televisão, filmes, jogos, sites e aplicativos para smartphones alcançam níveis surpreendentes de sucesso comercial. Os seus criadores tornam-se ricos e famosos. Por que alguns produtos culturais se tornam hits gigantescos enquanto outros permanecem sem visibilidade? O sucesso comercial no mercado global contemporâneo pode trazer um valor monetário vasto e sem precedentes. Mas os sucessos não são um fenômeno recente. A canção de ninar do compositor alemão do século XIX Johannes Brahms “Wiegenlied”, por exemplo, foi um tremendo sucesso na Alemanha da sua época. Os movimentos migratórios espalharam a sua fama por todo o hemisfério ocidental.

Psicologicamente, os sucessos normalmente combinam um elemento familiar com outro novo e desafiador – entendido como um momento satisfatório de “aha estético”. Os sucessos permitem que os compradores se deleitem com o conhecido e depois passem da incerteza de algo assustador para o prazer de obtê...

Sobre o autor

Derek Thompson é editor sênior da revista Atlantic e analista de notícias semanais do programa de rádio da NPR Here & Now. Ele apareceu na lista “30 Under 30” da revista Forbes e no “140 Best Twitter Feeds” da revista Time.