Livro

A Armadilha dos Conselhos

Seja humilde e curioso e mude para sempre sua maneira de liderar

Michael Bungay Stanier

Page Two, 2020

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Avaliação Editorial

Qualidades

Aplicável
Bem-estruturado
Cativante

Recomendação

Todo mundo odeia receber conselhos, mas quem não adora oferecê-los. Infelizmente, a maioria dos conselhos é inútil. Para deixar de sair dando opiniões desnecessárias, Michael Bungay Stanier – autor do bestseller The Coaching Habit – recomenda que você mantenha o seu “disparador de conselhos” travado. O guia de Stanier explica como você pode deixar de ser um intrometido inconveniente, fazendo a transição para se tornar um coach extremamente útil.

Resumo

A maioria dos conselhos é inútil, mas o seu “disparador de conselhos” interno insiste em oferecê-los de qualquer maneira.

Você – assim como todo mundo – possui um “disparador de conselhos” interno que é ativado em todas as oportunidades. Infelizmente, a maior parte deles é inútil – ou mesmo destrutiva.

O disparador de conselhos acredita que a melhor coisa do mundo é saber que tem a “melhor resposta” para os problemas dos outros e que, com isso, está agregando valor. Muitos fazem isso para manter o controle e procurar corrigir os erros. Você pode até estar dando bons conselhos, mas, a maioria das pessoas geralmente não o faz por duas razões:

Concentrar-se no problema errado – Em qualquer conversação, é natural procurar resolver o primeiro problema que surgir. É aqui que a maioria das pessoas concentra seus conselhos. Porém, a primeira questão que aparece geralmente não é o problema real. Continue escutando e sondando com boas perguntas.
A solução sugerida é medíocre – É provável que sua solução não ajude porque, novamente, como a maioria das pessoas, você está lidando com informações ...

Sobre o autor

Michael Bungay Stanier escreveu o bestseller The Coaching Habit e fundou a Box of Crayons, uma empresa de T&D que ensina sobre a prática “10-minute coaching”.

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C. F. 4 anos atrás

Muito bom o resumo!
D. S. 4 anos atrás

Gostei muito desta leitura. É fácil e rápido cairmos na armadilha de dar conselhos na tentativa de ajudar, buscando alternativas para a solução das questões postas, todavia é imprescindível o respeito ao momento vivido e bagagem de cada indivíduo não limitando-o a desafiar-se a trilhar o seu próprio caminho.