A consultora Michelle Holliday oferece bons insights, muita sensibilidade e alegria neste debate sobre as melhores práticas de negócios e mostra que nutrir estes atributos pode motivar a sua organização. Ela explica que as pessoas em uma empresa são o seu sistema vivo – e produzem “prosperidade”. O trabalho de Holliday é tanto abstrato como prático, uma meditação na linha tênue entre filosofia e teoria da administração. Ela ilustra a sua tese com estudos de caso, revelando um projeto bem-vindo e positivo para aqueles que buscam um caminho a seguir em tempos complexos.
O pensamento moderno reconhece os “sistemas vivos” com base em padrões e relacionamentos.
Na visão newtoniana, o universo é previsível, semelhante a uma máquina e controlável. Isto estimulou a manufatura industrial a encaixar as pessoas como engrenagens nas linhas de produção. Os trabalhadores foram padronizados para serem substituídos mais facilmente.
As empresas separaram os funcionários por especialidade, dividiram suas tarefas e se concentraram em aumentar a eficiência. No entanto, as leis claras de Newton não se aplicam a sistemas dinâmicos como força de trabalho, clima ou economia. As organizações descobriram que ao maximizarem a eficiência se tornam menos criativas e flexíveis.
Os sistemas vivos não reagem meramente às informações, natureza física e energia do seu ambiente. Eles agem, escolhem, promovem a sua autorregeneração, evoluem e criam.
Veja como a vida prospera nos sistemas vivos, os quais administram os “processos” para gerar mais vida. Esses sistemas complexos têm muitas partes, porém são fáceis de analisar.
Sistemas vivos complexos, de florestas tropicais a organizações, requerem quatro condições férteis “para gerar resiliência...
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