Adam Smith
A Riqueza das Nações
Bantam, 2003
¿De qué se trata?
O clássico por excelência: A explicação seminal da economia política por Adam Smith.
Recomendação
A getAbstract acredita que nenhum economista sério pode prescindir desta obra exaustiva, originalmente publicada em cinco volumes como Uma Investigação sobre a Natureza e Causas da Riqueza das Nações. Este clássico é um marco pragmático e acessível na história da economia. Seu autor, Adam Smith, está incluído em todos os livros sobre história da economia. Contudo, as teorias de Smith, que hoje em dia são frequentemente citadas de forma fragmentada e incorreta, revelam todo seu poder inovador social e econômico apenas em seu contexto. Smith surgiu em um tempo em que os Estados nacionais absolutistas monopolizavam as reservas mundiais de metais preciosos e tratavam de aumentar sua própria riqueza mediante rigorosas políticas de exportação. Estes Estados eram motivados a abordar um conceito inteiramente novo sobre riqueza nacional: que esta riqueza provinha do trabalho dos habitantes, não do ouro. Com base nessa ideia, os mercados econômicos devem autorregular-se como se fossem guiados por uma “mão invisível”, impelida pelo interesse pessoal de cada indivíduo. O Estado deve apenas proporcionar uma estrutura ordenada e bens e serviços públicos específicos. Embora a imagem de Smith de uma harmonia econômica e social ideal possa ter revelado algumas fragilidades com o passar do tempo, suas ideias têm inspirado muitos economistas renomados nos últimos 250 anos, incluindo David Ricardo, Vilfredo Pareto e Milton Friedman.
Resumo
Sobre o autor
Adam Smith, filho de um jurista, nasceu em 5 de junho de 1723, em Kirkcaldy, na Escócia. Ele estudou filosofia moral com Francis Hutcheson, cujos ensinamentos combinam as ideias dos filósofos John Locke e David Hume. Depois de estudar em Oxford e Glasgow e ensinar durante algum tempo, Smith foi nomeado professor de lógica na Universidade de Glasgow em 1751, e professor de filosofia moral um ano depois. Durante este tempo, ele manteve um contato próximo com David Hume, cujas ideias sobre ética e economia o influenciaram consideravelmente. Em 1763, Smith deixou Glasgow e viajou pela França e Suíça, como professor privado de um jovem duque. De seus encontros com os fisiocratas franceses Turgot e Quesnay, Smith desenvolveu a ideia para a sua obra principal, A Riqueza das Nações, que, no entanto, só foi publicada em 1776. Em 1779, Smith foi nomeado comissário da Alfândega em Edimburgo, onde morreu em 17 de julho de 1790.
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