Muitos gerentes consideram as reuniões ineficientes, improdutivas ou chatas um preço inevitável da gestão dos negócios. O professor e consultor Steven G. Rogelberg desafia esta suposição com 11 capítulos curtos sobre como você pode parar de desperdiçar tempo e energia, facilitando reuniões melhores. Ele baseia os seus conselhos em pesquisas do setor, práticas recomendadas e dados de pesquisas. Em vez de cancelar as reuniões, diz Rogelberg, torne-as mais eficazes, prestando especial atenção no seu formato e gestão. Ele sugere “reuniões permanentes” mais curtas que ofereçam maior satisfação e eficiência – e, como benefício extra, mais saúde para os participantes. Aqueles que desejam melhorar a cultura de reuniões das suas empresas vão apreciar muito os métodos e estratégias do autor.
Reconheça que as reuniões podem causar muita frustração e as avalie permanentemente em busca de melhorias.
Todos precisam se reunir para participar de debates em equipe, alinhamento entre departamentos e tomada de decisões em grupo. Mas estes encontros precisam ser eficazes. As reuniões podem causar frustração, especialmente quando desperdiçam tempo e energia das pessoas devido a uma má cultura de reuniões.
Pense nos custos de oportunidade: enquanto você está preso com os seus colegas em uma reunião, todos poderiam estar se dedicando a um trabalho real. Quando sua empresa gerencia as suas reuniões de maneira eficaz, elas potencializam a produtividade e a coesão organizacional. E quando isso não acontece, elas aumentam os custos. Em 2014, as reuniões custaram à economia dos Estados Unidos cerca de US$ 1,4 trilhão – aproximadamente 8% do PIB da nação naquele ano.
Em vez de se livrar das reuniões, resolva os seus problemas aplicando técnicas científicas.
Muitos colaboradores são céticos no que diz respeito às reuniões. No entanto, livrar-se de todas as reuniões não é viável. Sem as reuniões, você perderia contato com os colegas, ficaria desconectado de outros...
Steven G. Rogelberg é professor de ciências organizacionais, gestão e psicologia na Universidade da Carolina do Norte, em Charlotte. Ele pesquisa, ensina e consulta junto a grandes organizações sobre a realização de reuniões com base na ciência.
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