Consertando o Feedback

Supere o passado, abrace o futuro e lidere o caminho para a mudança

Rowman & Littlefield Publishing Group, Inc., 2017

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7 ideas fundamentales

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¿De qué se trata?

O especialista em liderança e educação Joe Hirsch oferece soluções para corrigir o modelo defeituoso de feedback.

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Avaliação Editorial

Qualidades

Aplicável
Revelador
Exemplos Práticos

Recomendação

Qualquer pessoa que tenha sofrido com avaliações de desempenho excruciantes sabe que dar e receber feedback pode ser uma experiência inútil, se não totalmente contraproducente. Como alternativa, o consultor de liderança e comunicação Joe Hirsch apresenta o “feedforward”, uma abordagem orientada para o futuro. Ele explora seis maneiras de corrigir o feedback tradicional. Citando vários estudos de caso, incluindo dados de empresas multinacionais, escolas públicas, experiências com treinamento de liderança e novas áreas de pesquisa, ele mostra que o feedforward é uma habilidade de vida crucial para os negócios, educação, criação de filhos e muito mais.

Resumo

O feedback tradicional orientado ao passado é contraproducente e tem pouco poder para melhorar o desempenho.

O modelo de feedback tradicional está ultrapassado. Pode ter funcionado bem quando as empresas eram capazes de medir a produção de um funcionário, mas agora que cerca de 70% dos funcionários trabalham em funções orientadas aos serviços e conhecimento, a produção é impossível de medir. Nos negócios, o feedback tende a ser pouco frequente, subjetivo, arbitrário, demorado e focado no passado. De acordo com um estudo da Universidade de Columbia, os indivíduos absorvem apenas 30% do feedback que recebem e descartam ou ignoram o restante. Na educação, a ênfase nas notas promove uma atitude apática em relação à aprendizagem. Afinal, os alunos não podem melhorar as notas dos testes que já fizeram. No entanto, a abordagem tradicional de feedback é extremamente popular na educação e nos negócios.

O feedback tradicional requer um enorme investimento de tempo. A consultoria Deloitte, multinacional com mais de 250 mil funcionários, calculou que gasta cerca de dois milhões e 16 horas por ano em gestão de desempenho. No entanto, as avaliações de cima para baixo não incentivam...

Sobre o autor

Joe Hirsch é educador e palestrante. As suas pesquisas já foram publicadas no The Wall Street Journal, Harvard Business Review, Inc. e outros grandes meios de comunicação.