A análise bastante oportuna de Michael A. Roberto mostra aos líderes como apoiar os talentos criativos dos seus funcionários. Ele identifica seis atitudes que bloqueiam a inovação. O autor explica o seu impacto em termos de pesquisa em ciências sociais, utilizando práticas de empresas como a Apple e a Trader Joe, além de exemplos da mídia, esportes e artes. Roberto mostra aos líderes como superar estes obstáculos, criar um ambiente aberto e estimular a criatividade dos colaboradores, incentivando-os a explorar novas maneiras de trabalhar.
Líderes e organizações geralmente abrigam preconceitos e perpetuam ambientes que desencorajam novas ideias.
Líderes e especialistas já bem-estabelecidos frequentemente falham na hora de reconhecerem o mérito de ideias inovadoras ou prontas para o uso. O sucesso e conhecimentos que acumulam geralmente os levam a desvalorizar as contribuições dos iniciantes ou dos de fora. As organizações tendem a valorizar resultados concretos e mensuráveis em detrimento da criatividade, e os seus funcionários talvez não queiram ser vistos como pensadores não-conformados.
Os líderes podem cultivar a criatividade dos colaboradores superando as “seis mentalidades” – crenças que desencorajam as capacidades dos funcionários.
Os líderes talvez não percebam que as atitudes e práticas subjacentes da sua empresa bloqueiam a criatividade ou que o seu ambiente de trabalho sufoca as mentes mais brilhantes. No entanto, eles devem reconhecer que têm um “problema situacional” e não um “problema de pessoal”.
Para remediar o problema situacional, os líderes devem superar seis mentalidades que oprimem o pensamento criativo:
1. A “mentalidade linear” acredita que o sucesso advém...
Michael A. Roberto, PhD, é professor de Gestão da Bryant University. Ele é também o autor de Why Great Leaders Don’t Take Yes for an Answer and Know What You Don’t Know.
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