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Mentalidade ESG

Resiliência empresarial e crescimento sustentável

Matthew Sekol

Kogan Page, 2024

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Avaliação Editorial

Qualidades

Aplicável
Conhecimento Contextualizado
Exemplos Práticos

Recomendação

Os líderes dos setores de capital aberto enfrentam grande pressão para se alinharem às melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) voltadas à sustentabilidade no longo prazo. No entanto, como relata o autor Matthew Sekol, diferentes tipos de empresas definem a ESG de acordo com as suas marcas ou estratégias, portanto a regulamentação entre os setores pode ser difícil. Os “intangíveis” subjacentes a estas iniciativas podem forçar os líderes a optar pela simplificação do processo ESG. Porém, a mensagem de Sekol é clara: se você vai seguir esse caminho, faça-o com profissionalismo e o torne importante para a organização.

Resumo

As práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) significam coisas diferentes para organizações diferentes.

A ESG tem as suas raízes na Responsabilidade Social Corporativa (RSE) e no Investimento Socialmente Responsável (SRI). No entanto, a ESG se diferenciou de ambos em 2004 devido à sua definição mais ampla de “valor material” e propensão de lidar com bens intangíveis que podem afetar o valor de uma empresa. A ESG se sustenta em três pilares:

Ambiental – Como a empresa afeta o planeta no uso de recursos e nas práticas de sustentabilidade em toda a sua cadeia de valor.
Social – Como a empresa prioriza a diversidade, equidade e inclusão (DEI) e protege sua força de trabalho da exploração.
Governança – Como o conselho e os executivos da empresa se envolvem com valores, ética e propósito e praticam forte responsabilidade e transparência.

A ESG continua difícil de definir porque vincula valores intangíveis a resultados materiais e mensuráveis.

Cada empresa e setor tem os seus próprios princípios operacionais e missão, tornando o alinhamento ...