Os seguros visam ajudar pessoas e empresas a sobreviverem a riscos e a reconstruir suas vidas e negócios. O setor tem enfrentado os seus próprios desafios de como melhor abraçar a mudança conforme as “insurtechs” entram em cena. Mas as empresas iniciantes e as atuais não precisam entrar em conflito, afirma o executivo de seguros Bryan Falchuk. Ele aconselha as empresas estabelecidas a colaborarem com as recém-chegadas, obter feedback de todos os setores e manter sempre o consumidor em mente. Os profissionais de seguros vão encontrar neste livro de Falchuk um guia de referência sólido para um setor em transição.
As mudanças nas necessidades dos clientes estão transformando o setor de seguros.
Novas oportunidades para atender clientes de seguros estão surgindo por meio das tecnologias avançadas que têm despontado em toda a economia. Muitas inovações são aplicadas no setor de seguros, como o uso de drones para avaliar perdas de propriedade. As “insurtechs” – normalmente startups do setor que utilizam a tecnologia para obter determinados resultados – não vão necessariamente substituir as operadoras existentes, mas devem permitir maior eficiência no atendimento aos clientes. Alguns desses desenvolvimentos vão causar a disrupção das funções primordiais dos seguros, como a modelagem dos riscos atuariais ou o processo de sinistros. Estruturas de negócios arraigadas, como a gestão de agentes e corretores, também podem dar lugar a ferramentas digitais.
As empresas insurtech emergentes estão exercendo uma pressão significativa sobre o setor para que este se adapte. Algumas novas participantes estão desenvolvendo produtos para serem mais eficientes, “rápidas, ágeis e flexíveis no atendimento ao segurado”. Algumas empresas insurtech, como a...
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