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Uma Experiência de Dois Anos com 50 milhões de Pessoas Sobre as Mudanças na Nossa Forma de Trabalhar

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Uma Experiência de Dois Anos com 50 milhões de Pessoas Sobre as Mudanças na Nossa Forma de Trabalhar

O escritório nunca foi uma solução única. Ele era uma solução única para alguns, com a expectativa de que todos os demais se encaixassem.

The New York Times,

5 mins. de lectura
2 ideas fundamentales
Audio y Texto

¿De qué se trata?

Para alguns funcionários, trabalhar em casa é um alívio para as duras exigências sociais do escritório.

Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Aplicável
  • Exemplos Práticos
  • Cativante

Recomendação

Meses depois de trabalhar remotamente, uma gerente de projetos finalmente recebeu a promoção e o aumento que lhe foi negado antes da pandemia do COVID-19. Trabalhar em casa permitiu que os líderes avaliassem somente o seu trabalho, e não as suas habilidades sociais. A repórter do The New York Times Emma Goldberg revela que muitas pessoas preferem a flexibilidade do trabalho remoto e a ausência de pressão para se encaixar na cultura social do escritório, mesmo que isso possa atrasar eventuais promoções. A pandemia mudou a crença das pessoas de que, para ter sucesso, elas precisam trabalhar longas horas e estar sempre disponíveis. À medida que as empresas exigem o retorno dos funcionários, elas enfrentam as pressões e demissões de quem prefere apenas fazer o trabalho – sem ter que lidar com as exigências sociais do escritório.

Resumo

Para alguns funcionários, trabalhar remotamente alivia a sensação de não se sentir parte da cultura do escritório.

Muitos dos 700 entrevistados em uma pesquisa recente sobre trabalho afirmaram ao The New York Times que a cultura do local de trabalho é um grande problema. Embora o risco de pegar o COVID-19 continuasse sendo uma preocupação primária na época, muitas pessoas temiam retornar à simpatia forçada do escritório e às “panelinhas”.

Antes do COVID-19, a gerente de projetos Kristen Egziabher, uma mulher negra com 40 anos de idade, pediu uma promoção e um aumento, mas os seus chefes recusaram porque, segundo eles, os gerentes conheciam o seu trabalho, mas não a “conheciam” – o que significa que ela não socializou o suficiente no escritório para que a considerassem parte da cultura da empresa. Alguns meses após a pandemia – os quais Egziabher passou trabalhando em casa – a sua empresa finalmente a promoveu e lhe deu um aumento de 11%. Ela vê isso como resultado da simples avaliação do seu desempenho.

Para Egziabher e outros entrevistados, lidar com os “grupinhos” ...

Sobre a autora

A repórter do The New York Times Emma Goldberg cobre temas que mostram como o trabalho irá mudar no futuro.


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