O empresário Jack Welch expressou certa vez a opinião de que “o valor para os acionistas é a ideia mais idiota do mundo (…) Os lucros a curto prazo devem ser aliados a um aumento no valor a longo prazo de uma empresa”. Tim Koller, Richard Dobbs e Bill Huyett, da McKinsey & Company, certamente concordam com esta posição porque costumam evitar ambientes corporativos nos quais os executivos buscam ideias da moda para aumentar os preços das ações. Neste guia robusto para executivos, os autores explicam quatro pilares invioláveis das finanças corporativas e ensinam os gestores a utilizarem e implementarem suas estratégias.
Os “quatro pilares das finanças corporativas” são princípios duradouros para ajudar a fornecer um retorno total robusto aos acionistas.
Todo investidor busca valor, isto é, um retorno sobre o capital investido (ROIC, da sigla em inglês) que inclui uma recompensa por assumir riscos, além de uma remuneração pelo valor temporal do dinheiro. O sucesso dos executivos depende da sua capacidade de criar valor para os investidores da empresa, o que exige saber como mensurar este valor.
Os gerentes precisam seguir quatro princípios duradouros de finanças corporativas que podem impulsionar o emprego e oferecer um excelente retorno total aos acionistas (TSR, da sigla em inglês). Os “quatro pilares das finanças corporativas” derivam das regras econômicas clássicas. Eles compartilham uma ideia fundamental: “as empresas existem para atender às necessidades dos clientes de uma maneira que se traduza em retornos confiáveis para os investidores”. Os quatro pilares são:
1. A “essência do valor” representa o crescimento da receita e o retorno do capital investido – os dois motores para a criação de valor.
O valor de uma empresa brota da aplicação do capital dos investidores...
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