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Corte os Custos, Não a Qualidade

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Corte os Custos, Não a Qualidade

Um Guia Prático para Manter a Competitividade e Aumentar os Lucros

Kogan Page,

15 minutes de lecture
10 points à retenir
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Aperçu

Cortar custos é uma coisa; devastar seu negócio é outra. Reduza despesas da forma correta.

Avaliação Editorial

7

Qualidades

  • Aplicável

Recomendação

Na perturbada economia atual, cada empresa é obrigada a cortar custos. Sua empresa pode ter operações lean diminuindo as horas extras, não pagando em excesso pelos fornecimentos e retirando o máximo valor de suas despesas. Mas cuidado: O downsizing severo pode ser altamente contraproducente e prejudicar seriamente seu negócio ao destruir a sua posição competitiva. O professor de negócios Colin Barrow revela as formas mais eficazes de cortar custos e apresenta práticas comprovadas, dicas e técnicas para reduzir despesas em todas as áreas operacionais. Seus casos de estudo reais enfatizam o imperativo de tornar o corte de custos uma preocupação constante. getAbstract recomenda este manual simples e útil para empreendedores iniciantes e pequenos empresários que necessitam de um guia lúcido e claro de como combater custos.

Resumo

Cortar os custos – Como o Google fez

Em 2009, enquanto outras empresas tecnológicas enfrentavam dificuldades financeiras, os lucros do Google aumentaram em 19%. O que contribuiu para este grande aumento? Enquanto as vendas aumentaram em 3%, o Google obteve a maior parte de seu aumento de lucro com rigorosas medidas de corte de custos. Por exemplo, o refeitório do Google reduziu o horário. Google também eliminou água engarrafada, chá da tarde e várias outras regalias. No total, a empresa cortou efetivamente em 80% suas despesas de capital. O Google efetivamente refutou dois mitos sobre o corte de custos:

  • “O corte de custos é só para tempos de crise” – Falso. O corte de custos deve ser um permanente processo de gestão. Frequentemente, uma vez passada a emergência, as empresas retomam as despesas sem controle. Por exemplo, em mercados em crescimento, as empresas tipicamente pagam muito por aquisições. Na maior, e certamente a pior, aquisição da história, o Royal Bank of Scotland (RBS) liderou um consórcio, em julho de 2007, para adquirir a ABN AMRO, um banco holandês, por aproximadamente $97 bilhões – massivos $12.4 bilhões a mais do que a avaliação...

Sobre o autor

Colin Barrow é professor convidado de numerosas escolas de negócios. Ele é o autor de The Thirty-Day MBA e The Business Plan Workbook.


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