Muitos executivos acreditam que demonstrar emoções prejudica a sua personalidade pública como figura de autoridade. De uma forma revigorante, o futurista Jacob Morgan afirma que esta ideia é uma falácia. Em vez disso, escreve ele, os líderes que admitem que são vulneráveis partilham a sua humanidade. Se você fizer essa escolha, garante ele com otimismo, as pessoas irão admirar a sua abertura e espírito corajoso. Morgan explica como demonstrar a sua vulnerabilidade no trabalho e incorporar as suas emoções no seu estilo de liderança. Porém, adverte o autor, ser vulnerável não significa abrir todo o jogo. Ou seja, avance, mas com bom senso.
Exibir vulnerabilidade revela força, nunca fraqueza.
Grandes líderes não têm receio de demonstrar vulnerabilidade, humildade e confiança. Eles entendem que revelar esses aspectos das suas personalidades demonstra força, não fraqueza, e evidencia a sua humanidade. Liderar com vulnerabilidade pode ser um superpoder, mas – embora ser vulnerável seja uma característica positiva – não é uma licença para divulgar os seus segredos mais íntimos ou expor os seus medos.
O Mestre Yoda, personagem da série Star Wars, exemplifica uma vulnerabilidade admirável. Ele demonstra “inteligência emocional, incluindo empatia e autoconsciência”. Veja o exemplo de Ann Mukherjee, CEO e presidente da Pernod Ricard North America, uma empresa com 1.900 funcionários. Mukherjee passou por uma enorme tragédia pessoal, incluindo abuso sexual na infância e a morte da sua mãe causada por um motorista bêbado. Mukherjee explica que essas experiências traumáticas a obrigaram a crescer e avançar. Ser vulnerável cria oportunidades para estabelecer conexões humanas e estimular mudanças positivas. Os líderes vulneráveis priorizam as seguintes ações:
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