O especialista em tecnologia Christopher Surdak explica a automação de processos robóticos (RPA) sob as perspectivas de investimento e funcionalidade. Os bots já existem – uma macro no Excel é um bot – mas as ferramentas de RPA otimizam sistemicamente os bots para substituir o trabalho humano. Como muito no mundo da tecnologia, a escala é crucial para a implantação bem-sucedida da RPA. Com uma implantação e manutenção adequadas, os bots serão a nova força de trabalho do mundo, lidando com tarefas comuns para que os seres humanos possam ser mais humanos.
A automação de processos robóticos (RPA) é uma implantação sistêmica de bots para automatizar tarefas humanas em larga escala.
As empresas podem considerar a automação de processos robóticos (RPA, da sigla em inglês) como uma solução rápida para determinados processos, mas para garantir um ROI razoável, a RPA deve ser bem dimensionada. Para entender como, os executivos precisam saber o que é um bot e o que ele pode – e o que não pode – fazer, e mudar a sua forma de pensar sobre os investimentos em TI.
Um bot é um pequeno programa de software que automatiza uma tarefa comum e repetitiva. Um bot executa macros no Excel, por exemplo, ou preenche formulários automaticamente. Essas funções existem há anos e replicam as interações humanas com o software, mas de forma mais rápida e eficiente, com menos erros. No entanto, elas exigem um design sólido, implantação responsável e cuidados regulares. Quando um bot não funciona corretamente, pode ocorrer uma catástrofe.
Milhões de bots realizam pequenas tarefas, em todos os lugares. A RPA explora esses programas e os centraliza para obter eficiência e clareza. Por isso, em muitos casos ela é disruptiva. ...
Christopher Surdak é um especialista reconhecido no setor em mobilidade, mídias sociais e análises, big data, segurança da informação, conformidade regulatória, inteligência artificial e computação em nuvem com mais de 25 anos de experiência.
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