À medida que a tecnologia se torna cada vez mais presente no local de trabalho, os tipos de empregos disponíveis devem mudar. O reitor emérito da Universidade de Columbia, Jason Wingard, e a diretora de pesquisa do instituto, Christine Farrugia, reuniram as opiniões de líderes empresariais e acadêmicos sobre os desafios do treinamento da força de trabalho. Os ensaios resultantes fornecem soluções perspicazes para ajudar empresas, acadêmicos e líderes políticos a acompanharem o ritmo das mudanças.
Os avanços tecnológicos afetam diretamente o local de trabalho e a forma como as universidades preparam os alunos para atender às necessidades dos empregadores.
À medida que a tecnologia – particularmente a inteligência artificial (IA) e a automação – vão mudando o local de trabalho, universidades e empresas precisam trabalhar juntas para encontrar soluções melhores. As necessidades crescentes de mão de obra devem repercutir no que e como as universidades ensinam os alunos. Alguns grandes empregadores hoje desvalorizam completamente os diplomas e contratam com base em um conjunto específico de habilidades.
As mudanças que a automação traz sinalizam que os funcionários precisam apresentar um maior pensamento crítico e habilidades de resolução de problemas. O ensino superior, por sua vez, deve se ajustar para determinar a melhor forma de proporcionar essa agilidade mental. As pessoas também vivem e trabalham por mais tempo agora, exigindo que aprendam novas habilidades ou novas maneiras de aplicar essas habilidades para permanecerem empregáveis.
A evolução do trabalho também define a direção das organizações.
A relação empregador-empregado evoluiu muito...
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