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Inovação Aberta
Livro

Inovação Aberta

Como criar e lucrar com a tecnologia

Bookman, 2012 mais...


Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Inovativo
  • Aplicável

Recomendação

Cultivar e gerir a inovação continua sendo um desafio para a maior parte das organizações. O autor Henry Chesbrough dedica a maior parte do seu trabalho explicando as diferenças entre os paradigmas da inovação fechada e aberta, defendendo a necessidade do modelo aberto. Desde que este livro foi lançado em 2003, as plataformas de inovação aberta são cada vez mais uma referência. Chesbrough soube olhar para o futuro e os seus estudos sobre os sucessos e fracassos de inovações específicas conduzidas por várias empresas continuam relevantes até hoje. As empresas que abraçarem os modelos de inovação aberta vão certamente se beneficiar das orientações do autor sobre a melhor forma de utilizá-los. A getAbstract recomenda este padrão de referência do setor a inovadores, responsáveis pela gestão do conhecimento corporativo e todos os líderes que procuram orientar as suas organizações para a inovação.

Resumo

O paradoxo da inovação

As empresas enfrentam um paradoxo: embora a inovação impulsione claramente o sucesso, a maioria das inovações fracassa. Então, como a sua empresa deve otimizar os seus esforços criativos e de pesquisa para enfrentar esta incoerência aparente? Em termos gerais, dois modelos definem os esforços de inovação: o “paradigma da inovação fechada” e o “paradigma da inovação aberta”. Ambos têm o mesmo objetivo geral: não apenas descobrir novas ideias ou inventar novas tecnologias, mas resolver os problemas dos clientes através da inovação. No passado, o paradigma da inovação fechada era o preferido das empresas que procuravam controlar todos os aspectos da pesquisa e desenvolvimento (P&D). Mas, devido à rápida mudança no cenário dos negócios, a inovação aberta já é hoje a mais viável.

O paradigma da inovação fechada

Durante boa parte do século XX, o modelo de inovação fechada dominou a P&D empresarial e produziu muitos sucessos. Parecia o caminho lógico para abordar a inovação: empresas contratavam “os melhores e mais brilhantes” para garantir que as pessoas mais talentosas do setor trabalhassem exclusivamente para eles. Trazer inovações...

Sobre o autor

Henry Chesbrough é diretor executivo do Open Innovation Center da Universidade da Califórnia em Berkeley e professor da Haas School of Business, da mesma universidade.


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