Os avanços e conquistas sociais das últimas décadas tornaram possível às mulheres ter uma vida profissional e acadêmica. No entanto, as mudanças das rotinas das mulheres geraram novos desafios, de modo que as relações precisam se adaptar para dar certo. Caso queira, a mulher pode se realizar tanto na vida profissional como na vida afetiva. Não é preciso escolher entre ser uma executiva ou ser mãe. É possível ser os dois. A partir de suas vivências, os autores Joyce Moysés e Claudio Henrique dos Santos, que são casados, apresentam reflexões relevantes sobre como homens e mulheres podem encontrar um equilíbrio e reinventar as suas relações.
Os conflitos atuais exigem soluções modernas.
Com o avanço científico e tecnológico, a mulher hoje não precisa mais ter um compromisso com alguém, nem mesmo para ter filhos. Sem precisar de um provedor, por ter a liberdade para alcançar suas realizações profissionais e acadêmicas, as mulheres não têm mais a necessidade de se casar, a não ser que realmente queiram. Por muito tempo se defendeu a ideia de que as mulheres precisavam escolher entre carreira e família. Entretanto, essa imposição não era dada aos homens. Muitos, inclusive, ainda pensam dessa forma nos dias de hoje. Há homens que ainda mantêm vivos velhos estereótipos que não possibilitam à mulher uma vida livre para a realização profissional e acadêmica, se assim ela desejar.
Para manter uma carreira e um relacionamento, é necessário equilibrar as responsabilidades. De um lado, a mulher precisa acreditar que os avanços que permitem a ela maior acesso ao sucesso na carreira não precisam ser um obstáculo para que ela encontre um amor. Por outro lado, o homem precisa assumir um posicionamento de apoio efetivo à companheira, em vez de ser um empecilho ou ser inerte.
Lutar por igualdade...
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