Nossa educação e cultura corporativa nos forçam ao conformismo e a não questionar. Questionamentos não são vistos com bons olhos, mas quem não questionar nem for criativo vai sofrer na carreira. Gustavo Mançanares aponta caminhos para não ser engolido pela volatilidade do mundo em que vivemos. O autor sugere se expor a novas experiências, buscar aprender algo novo e cuidar do networking, já que todos sonhamos com a mesma coisa – ter uma carreira satisfatória e relevante – e o sucesso não é um acidente.
A necessidade de ser criativo e a velocidade das empresas estão em conflito.
As pessoas aprendem a construir suas carreiras com o objetivo de ganhar dinheiro ao invés do bem-estar profissional e pessoal. Muitos passam a agir roboticamente. Isso gera uma desconexão com as necessidades das empresas que justamente esperam que os profissionais sejam questionadores e capazes de pensar diferente.
Uma formação escolar focada em conteúdo acaba moldando um ser humano que pensa de maneira “linear” e ordenada. Isso não é necessariamente ruim, mas esse tipo de pensamento não dá conta de encontrar soluções para nos tornarmos a sociedade que sonhamos. Como resultado disso, as pessoas escolhem carreiras que não estão de acordo com a sua verdadeira vocação.
Trabalhar em um local estático sem “dúvidas ou reflexões” causa passividade, mata a criatividade e destrói o dinamismo. As empresas mais bem-sucedidas são aquelas que incentivam seus colaboradores a aprender, fazer perguntas e refletir. Jovens que não questionam não serão capazes de propor soluções para melhorar seus ambientes de trabalho e vida adulta.
Para crescer é preciso olhar...
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