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Quando o Dinheiro Acaba
Livro

Quando o Dinheiro Acaba

O fim da prosperidade ocidental

Yale UP, 2014 mais...


Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Aplicável

Recomendação

Nesta “mistura de economia, política e história”, o economista Stephen D. King aborda uma perspectiva mais conservadora da análise da dívida pública e do estímulo financeiro nos EUA. King partilha a mesma preocupação de muitos observadores de que a crise financeira, a facilitação quantitativa e as circunstâncias econômicas contemporâneas estão gerando “rupturas” na sociedade. Ele questiona a eficácia dos pacotes mais recentes de estímulos financeiros, muito similar ao executado nos anos 1930, observando que os governos têm lançado mais estímulos do que o então presidente Franklin Roosevelt, o qual enfrentava uma situação bastante diferente. King abrange uma gama ampla de referências, como por exemplo a história econômica, os casos do Japão e da Argentina, o conceito de “prosperidade ilusória” do economista Ludwig von Mises, a crise asiática do final da década de 1990 e as fortunas contrastantes de diferentes gerações, a fim de fazer uma pergunta reveladora: Quais serão as consequências quando os estrangeiros se sentirem menos confiantes em relação às finanças ocidentais e passarem a exigir mais ativos físicos no reembolso da dívida? O argumento mais emocionante de King é a favor da priorização do PIB nominal, talvez o maior avanço em termos de políticas dos próximos anos. A getAbstract considera a rica exegese do autor uma contribuição inteligente e pertinente para o debate sobre economia.

Ideias Fundamentais

  • As políticas de estímulo, como a facilitação quantitativa, podem se tornar “mais um analgésico do que uma cura”.
  • A facilitação quantitativa inflou o preço das ações e de outros ativos, porém os seus esforços para estimular a atividade econômica obtiveram resultados decepcionantes.
  • Os economistas e decisores políticos repetidamente se mostram arrogantes antes de crises financeiras graves.

Sobre o autor

Stephen D. King, economista-chefe do HSBC Group, escreve para periódicos como The Financial Times e The Times.


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