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Segurança e Guerra Cibernética

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Segurança e Guerra Cibernética

O que todos precisam saber sobre o assunto

Oxford UP,

15 min. de leitura
10 Ideias Fundamentais
Texto disponível

Sobre o que é?

Saiba mais sobre ataques furtivos, botnets e outras atividades secretas do mundo inesgotável da ciberguerra.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Inovativo
  • Aplicável

Recomendação

P.W. Singer e Allan Friedman, membros da Brookings Institution, revelam os mistérios dos botnets e lançam uma luz sobre os pontos escuros da ciberguerra e das operações militares clandestinas. Eles relatam episódios específicos e bem detalhados, como um ataque em conjunto dos EUA e de Israel a engenheiros nucleares iranianos, em uma ação tão furtiva que ninguém percebeu o que estava acontecendo. Eles também alertam as empresas a estarem atentas em relação à sua própria segurança. Apesar da seriedade do tema, o que se destaca é o tom leve e divertido dos autores. A getAbstract recomenda este estudo fascinante a estudantes, programadores, startups, historiadores, estrategistas, militares, empresários e gestores que estejam buscando novos insights sobre a verdadeira fronteira de segurança dos nossos tempos.

Resumo

Um novo malware a cada segundo Os ataques cibernéticos e o ciberterrorismo são o lado negro do mundo digital. Em 2010, a empresa de segurança em informática McAfee descobria um novo malware a cada 15 minutos. Em 2013, ela chegou a identificar um novo exemplar por segundo. Os princípios que tornam a Internet tão poderosa são os mesmos que a tornam vulnerável às ameaças de segurança. Quanto maior a rede, mais útil ela é para as empresas, consumidores e qualquer pessoa em busca de um público numeroso ou um mercado amplo. Infelizmente, uma rede maior significa também uma rede menos segura. A luta contra o crime cibernético pode assumir contornos inesperados. Veja o que aconteceu quando o FBI prendeu um grupo de hackers estonianos que criaram um vírus que havia infectado cerca de 570 mil computadores. O FBI chegou a pensar em desligar a rede dos golpistas, o que deixaria centenas de milhares de vítimas sem acesso à Internet. O FBI configurou os servidores para manter os computadores das vítimas em funcionamento.

A Internet oferece um local de baixo custo para os terroristas atingirem as massas. Por exemplo, a al-Qaeda recrutou seguidores através...

Sobre os autores

Peter Warren Singer é diretor do Brookings Institution’s Center for 21st Century Security and Intelligence. Já Allan Friedman é diretor de pesquisas do Brookings’ Center for Technology Innovation.


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