Muitas empresas consideram a “resiliência” um valor fundamental, mas os seus líderes e trabalhadores não possuem as características associadas à resiliência. Com os distúrbios de ansiedade em forte escalada, explica o autor bestseller Richard Sutton, os líderes devem trabalhar para criar locais de trabalho psicologicamente seguros, construindo culturas enraizadas em valores como confiança, dignidade e respeito para reforçar a resiliência entre os membros da equipe. Obtenha insights das pesquisas mais recentes em neurociência e medidas práticas que você pode tomar para apoiar a saúde do cérebro e aumentar a sua resiliência como líder, enquanto ajuda outros a fazer o mesmo.
A resiliência requer mais do que “coragem”. Desenvolva adaptabilidade e uma “mentalidade construtiva”.
As pessoas passaram a usar muito a palavra “resiliência” durante a pandemia do COVID-19. Mas o que realmente implica ser resiliente? Segundo os dicionários, resiliência é a “capacidade de se recuperar rapidamente das dificuldades”. Embora simples, esta definição não resume totalmente a resiliência que as equipes e os indivíduos necessitam hoje para prosperar. Recuperar-se dos desafios é importante, mas não é tudo. Você também precisa se sentir preparado para enfrentar eventuais tempestades futuras que a vida lançar no seu caminho. Enxergar a resiliência apenas como resistência mental, ou “coragem”, também é muito limitante. O desenvolvimento da resiliência a longo prazo requer adaptabilidade. Você não pode ter sucesso se apegando a comportamentos que talvez tenham ajudado você no passado, mas que não funcionam mais no seu novo contexto.
Assim, uma melhor definição de resiliência é a capacidade de abraçar a mudança e navegar por situações estressantes ou desafiadoras em “tempo real”. Veja o exemplo dos atletas profissionais: os campeões olímpicos veem a pressão como...
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