Quando o Dinheiro Acaba
O fim da prosperidade ocidental
Recomendação
Nesta “mistura de economia, política e história”, o economista Stephen D. King aborda uma perspectiva mais conservadora da análise da dívida pública e do estímulo financeiro nos EUA. King partilha a mesma preocupação de muitos observadores de que a crise financeira, a facilitação quantitativa e as circunstâncias econômicas contemporâneas estão gerando “rupturas” na sociedade. Ele questiona a eficácia dos pacotes mais recentes de estímulos financeiros, muito similar ao executado nos anos 1930, observando que os governos têm lançado mais estímulos do que o então presidente Franklin Roosevelt, o qual enfrentava uma situação bastante diferente. King abrange uma gama ampla de referências, como por exemplo a história econômica, os casos do Japão e da Argentina, o conceito de “prosperidade ilusória” do economista Ludwig von Mises, a crise asiática do final da década de 1990 e as fortunas contrastantes de diferentes gerações, a fim de fazer uma pergunta reveladora: Quais serão as consequências quando os estrangeiros se sentirem menos confiantes em relação às finanças ocidentais e passarem a exigir mais ativos físicos no reembolso da dívida? O argumento mais emocionante de King é a favor da priorização do PIB nominal, talvez o maior avanço em termos de políticas dos próximos anos. A getAbstract considera a rica exegese do autor uma contribuição inteligente e pertinente para o debate sobre economia.
Resumo
Sobre o autor
Stephen D. King, economista-chefe do HSBC Group, escreve para periódicos como The Financial Times e The Times.
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