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Relatório Sobre os Riscos Globais de 2018

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Relatório Sobre os Riscos Globais de 2018

World Economic Forum,

15 мин на чтение
10 основных идей
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O relatório anual do Fórum Econômico Mundial sobre os riscos que ameaçam o mundo apresenta uma visão preocupante.

Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Inovativo
  • Revelador
  • Panorama Geral

Recomendação

O relatório anual do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) sobre os riscos que ameaçam o mundo, divulgado antes da conferência do grupo 2018 em Davos, na Suíça, oferece cenários assustadores. O aquecimento global acelera com a subida das emissões de dióxido de carbono. A poluição do ar sufoca a maioria das cidades. Fibras de microplástico contaminam tanto a água potável como o seu coquetel de camarão. Os preços das ações têm se tornado irrealisticamente otimistas e os bonds têm tido rentabilidade negativa. O Federal Reserve e outros bancos centrais reduziram as taxas de juros e não vão ser capazes de responder eficazmente a uma crise econômica. Os ciberataques se multiplicam, uma nova cepa do nacionalismo pertuba a geopolítica e algumas áreas apresentam desemprego de 30% entre os jovens. A getAbstract recomenda este relatório sucinto e de fácil leitura do WEF a líderes governamentais e empresariais, acadêmicos e estudantes, bem como a qualquer pessoa interessada em ficar a par dos maiores riscos que pairam hoje sobre o planeta.

Resumo

Complexidade crescente

A edição do Relatório Sobre os Riscos Globais de 2018, publicado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), sobre os fatores que têm ameaçado o planeta e a sua população, identificou perigos em diversos contextos: meio ambiente, ciberataques, mercados e bancos centrais, tecnologia, nacionalismo, ameaças à saúde pública, desemprego dos jovens e propagação de informações falsas, bem como o líder norte-coreano Kim Jong Un e até mesmo o presidente Donald Trump.

Abordar os problemas dos sistemas complexos é uma tarefa ingrata. Há cada vez mais situações intrincadas movimentando ecossistemas complexos, economias e mercados financeiros. Quando há um risco de ondulações nestes sistemas labirínticos, um colapso em larga escala pode ser iminente. Mesmo com a ação dos governos, vários efeitos secundários negativos podem entrar em erupção. O colapso financeiro de 2008 não produziu uma depressão global, mas causou várias “rupturas” que os decisores ainda não conseguiram compreender totalmente. Como as mudanças andam sempre muito à frente da capacidade de resposta de governos e órgãos reguladores, a sociedade pode ter dificuldade de se adaptar...

Sobre o autor

O Fórum Econômico Mundial (WEF) publicou o presente relatório. Klaus Schwab, fundador e presidente executivo, acolhe o seu evento anual em Davos, na Suíça. Børge Brende é presidente da WEF.


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