Quando o seu trabalho é péssimo, você precisa encontrar um melhor, certo? Como muitos funcionários insatisfeitos sabem, a vida nem sempre funciona dessa maneira. Mas permanecer em um emprego que você não gosta não significa que você esteja preso e condenado à infelicidade. Baseando-se em conselhos de especialistas, a jornalista Shana Lebowitz Gaynor oferece exemplos reais, dicas práticas e exercícios guiados para ajudar você a começar a remodelar o seu papel na empresa onde trabalha.
Permanecer em um emprego que você não gosta é um exercício de determinação – porém, você não está preso ali.
Mesmo que você tenha um emprego decente e bem remunerado, talvez por algum motivo você gostaria de sair. A ideia de permanecer é frustrante ou até incômoda. Mas mesmo sem gostar do trabalho, não é preciso se sentir infeliz e você certamente não está preso ali.
Existem muitos bons motivos para permanecer em um emprego que não gere entusiasmo. Talvez ele pague as suas contas, permita um estilo de vida agradável, desenvolva habilidades úteis, ajude a cuidar de outras pessoas ou simplesmente garanta estabilidade. Mesmo que você tenha o grau de tolerância ao risco necessário para exercer uma nova função, nem sempre terá a energia ou o desejo de fazê-lo – e tudo bem.
O caminho a seguir começa reconhecendo que você é quem está no controle. Permanecer onde você está, por qualquer razão lógica, é em si um exercício real de determinação. A sua função atual não é uma prisão. É um ingrediente importante na vida que você deseja. Escolher ficar também não precisa relegar você a uma vida profissional monótona ou miserável. Ao assumir a responsabilidade pela qualidade...
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