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8 Horas por Dia, 5 Dias por Semana, Não Funciona Mais para Nós
Artigo

8 Horas por Dia, 5 Dias por Semana, Não Funciona Mais para Nós



Avaliação Editorial

9

Qualidades

  • Polêmico
  • Importante
  • Cativante

Recomendação

Enquanto a pandemia trouxe várias restrições, os horários de trabalho em casa libertaram muitos americanos dos deslocamentos demorados. No entanto, em vez de investir este tempo ganho em atividades pessoais, eles passaram a trabalhar mais três horas por dia. Entrando na era pós-pandemia, funcionários e empregadores agora estão debatendo com ousadia quando e se voltarão ao escritório. Bryce Covert, jornalista especializada em economia, está levando este debate um pouco mais além, questionando não apenas se os empregadores deveriam ter permissão para ditar “quando e onde” os seus funcionários trabalham, mas também sugerindo que eles não deveriam dizer “quanto” os funcionários devem trabalhar.

Resumo

Os profissionais americanos estão trabalhando mais horas do que nunca, o que afeta negativamente a sua saúde e bem-estar.

Durante o primeiro lockdown pandêmico nos primeiros meses de 2020, muitos americanos começaram a trabalhar em casa, o que lhes proporcionou algum tempo ganho por não precisarem se deslocar diariamente. No entanto, o americano médio não conseguiu dedicar esse tempo a atividades pessoais. Em vez disso, eles adicionaram até três horas extras aos seus dias de trabalho, preenchendo-os com mensagens de texto, chamadas via Zoom ou um segundo emprego.

Mesmo antes da pandemia, cerca de oito milhões de americanos trabalhavam 60 ou mais horas por semana e cerca de um terço dos americanos trabalhava pelo menos 45 horas por semana. Estudos sugerem que trabalhar longas horas leva a um maior consumo de tabaco e álcool e a um risco aumentado de doenças ...

Sobre a autora

Bryce Covert é uma jornalista independente que cobre o setor da economia. Ela escreve para The Nation, The Intercept e The New York Times.


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