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Ascensão e Queda do Crescimento Americano

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Ascensão e Queda do Crescimento Americano

O padrão de vida dos EUA desde a Guerra Civil

Princeton UP,

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O “século especial” da economia dos EUA apresentou resultados extraordinários.

Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Analítico
  • Inovativo

Recomendação

No início do século XXI, o ritmo da inovação dos EUA se mantém frenético em áreas como comunicações, entretenimento e tecnologia da informação. No entanto, a produção econômica por pessoa está em declínio, conforme os americanos envelhecem e a desigualdade de renda, limitações educacionais e dívidas do governo castigam a economia. As baixas taxas atuais de crescimento da produtividade da mão de obra americana e a produção econômica per capta não se comparam aos rápidos avanços do país observados entre 1870 e 1970. O professor de Economia Robert J. Gordon descreve este “século especial” – quando a luz elétrica, o motor de combustão interna, a água encanada e o telefone mudaram praticamente todos os aspectos da vida diária, embora ele não ofereça muitas receitas para impulsionar o crescimento nos dias de hoje. A getAbstract recomenda esta mina de ouro estatística muito bem pesquisada de Gordon como uma lição valiosa de história econômica para estudantes, professores e investidores.

Resumo

Um “século especial”

As invenções e descobertas revolucionárias durante o século compreendido entre 1870 e 1970 produziram um aumento singular no padrão de vida dos EUA, medidos pela produção econômica per capta. Desde 1970, a produção tem crescido a um ritmo muito mais lento.

O produto interno bruto (PIB), que mostra a atividade econômica total, é um guia que não representa bem as mudanças históricas no padrão de vida. Para obter “o PIB real por pessoa”, deve-se consultar o PIB ajustado pela inflação dividido pela população. Embora os países utilizem esta medida, até mesmo o PIB real per capita minimiza significativamente o aumento do nível de vida nos 100 anos até 1970. O cálculo quantitativo do PIB dos EUA exclui alguns fatores contribuidores para a qualidade de vida americana. Veja o caso da invenção da luz elétrica em 1879: anteriormente, os lares americanos eram iluminados por velas e lâmpadas de querosene. O PIB não é capaz de medir o impacto da luz elétrica – a eliminação de fumaça e odor e a redução do risco de incêndios acidentais – no padrão de vida.

As redes chegam aos lares

Em 1870, a maioria das pessoas vivia...

Sobre o autor

Robert J. Gordon é professor da Northwestern University. Ele é também o autor de Productivity Growth, Inflation and Employment e Macroeconomics.


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