O trabalho remoto – seja em tempo integral ou híbrido – veio para ficar. Para funcionar bem neste cenário, o especialista em colaboração Phil Simon acredita que as empresas devem aproveitar o poder dos hubs de colaboração. Ele explica que as ferramentas colaborativas – como Slack, Microsoft Teams e Zoom – facilitam a cooperação, transmitem a cultura corporativa e aprimoram radicalmente a maneira como as pessoas trabalham juntas, não importando onde elas estejam.
Novas tecnologias, como o Slack, Microsoft Teams e Zoom, podem gradualmente mudar a sociedade. Aprenda a utilizá-las com eficácia.
A pandemia não mudou fundamentalmente a forma como as pessoas colaboram, mas acelerou o ritmo das mudanças, impulsionando a uniformização do trabalho remoto. Em março de 2020, o número de americanos trabalhando remotamente dobrou de cerca de 30% para 60% e, como parte do ajuste, os empregadores começaram a adotar novas tecnologias de colaboração, como o Slack, Microsoft Teams e Zoom.
Muitas empresas utilizaram essas ferramentas apenas de forma limitada e não conseguiram tirar o máximo proveito delas. A razão desta deficiência é explicada pela Lei de Fubini – criada pelos americanos na era da Guerra Fria para codificar como as pessoas interagem com as novas tecnologias: as pessoas primeiramente utilizam as novas tecnologias para tornar as tarefas de rotina mais rápidas. Apenas depois elas começam a utilizá-las para realizar novas tarefas. O comportamento dos usuários muda gradualmente ao longo do tempo até que, finalmente, essas novas tecnologias vão sendo aperfeiçoadas, mudando a sociedade e moldando as tecnologias futuras.
Embora...
Phil Simon, apresentador do podcast Conversations About Collaboration (consulte philsimon.com), escreveu 11 livros, incluindo Message Not Received e The Age of the Platform: How Amazon, Apple, Facebook, and Google Have Redefined Business.
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