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Uma Bela Pergunta
Livro

Uma Bela Pergunta

Utilize o poder do questionamento para despertar ideias disruptivas

Bloomsbury USA, 2014 mais...

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Avaliação Editorial

8

Qualidades

  • Inovativo
  • Aplicável

Recomendação

Smartphones, e-books e compras online existem porque alguém perguntou: “Por que não?”. O jornalista Warren Berger afirma que fazer perguntas simples é fundamental para a resolução criativa de problemas. Em seu texto instigante, Berger detalha como vários inovadores, tais como Edwin Land da Polaroid e Eric Hastings da Netflix transformaram as perguntas em grandes empreendimentos. Os questionamentos são bastante raros no mundo dos negócios, afirma Berger, porque depois da fase de arranque, as empresas tendem a encarar as perguntas como ameaças à ordem estabelecida. Berger descreve algumas técnicas que as organizações podem utilizar para estimular um espírito investigativo, mas o texto do autor não é primariamente um manual passo-a-passo. A intenção de Berger é inspirar. Através de dezenas de histórias e de insights de especialistas, ele mostra como é possível utilizar as perguntas certas para enxergar coisas que passaram despercebidas para outros e expandir os limites e possibilidades. Os conceitos de Berger são de especial interesse para áreas criativas como design ou publicidade. Além destas, a getAbstract recomenda também a visão do autor sobre a importância das “belas perguntas” a empresários, investidores, inovadores e a todos que querem fazer bons negócios na era das mudanças rápidas.

Resumo

A Questão não é o que você já sabe...

Ao enfrentar um problema, você vai atrás de uma solução. Isso parece bastante razoável, mas será que sair procurando uma boa solução é sempre a melhor estratégia? É normal você encontrar soluções se inspirando nas informações que já sabe ou promovendo ajustes que funcionaram no passado. Mas e se você estiver enfrentando um novo tipo de problema que exija um novo tipo de solução, algo que ninguém tentou antes?

Uma ideia inovadora não vai aparecer enquanto você ficar debruçado sobre o que já se sabe. Pelo contrário, siga o exemplo de inovadores como Albert Einstein e Steve Jobs: não vá atrás de respostas, mas sim de “belas perguntas”. Os produtos, serviços e entretenimento de ponta dos quais desfrutamos hoje, incluindo as compras online e os filmes da Pixar, têm suas raízes em perguntas. David Pogue, colunista de tecnologia do The New York Times, afirma que esses saltos imaginativos ocorrem “quando alguém olha para a forma como as coisas sempre foram feitas e sai questionando tudo”.

Três tipos de questionamento

Entrevistas com mais de 100 pensadores criativos nas ciências, negócios, tecnologia...

Sobre o autor

O jornalista Warren Berger escreve para Fast Company, Harvard Business Review e Wired. O seu livro Glimmer foi um dos premiados do Best Innovation and Design Books of the Year da BusinessWeek.


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    D. M. 2 anos atrás
    adorei o artigo!
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    M. M. 2 anos atrás
    Além do que já foi apontado pelo autor; penso que, nós adultos, engavetamos as perguntas em razão da dificuldade de estar presente em uma escuta, em vivermos seguindo protocolos, preocupados com as chegadas, com o alcance das metas e prazos, sem investir tempo no percurso, em prever que há necessidade de pausas para mudar o ângulo. Encontrar soluções utilizando: "por que?"; " e se?" e "como" traz uma organização mental e emocional maravilhosa! O grande desafio está nas organizações. Essa mudança precisa acontecer em um movimento "top down" para ser efetiva. Gostei muito do resumo!