Os palestrantes e coaches David Grebow e Stephen J. Gill fornecem uma visão geral resumida e sólida da razão pela qual as organizações devem se adaptar a um ambiente de negócios mais veloz e disruptivo, adotando práticas modernas de gestão e aprendizagem. As suas soluções – como manter-se afastado das práticas de comando e controle – são orientações já comumente aceitas, mas úteis para os novos funcionários aprendizes. Grebow e Gill se destacam quando descrevem a cultura de aprendizado que as organizações modernas devem adotar: ativadas pela tecnologia, autogeridas, online, sociais, orientadas a resultados e mensuráveis por ferramentas de analítica. Os recém-chegados à aprendizagem organizacional vão aproveitar muito esta visão concisa e não prescritiva de como implementar uma cultura de aprendizagem.
As organizações devem adaptar-se a mudanças, atualizando suas práticas de gestão.
O trabalho que enfatizava o esforço físico sobre o pensamento dominou a economia global por milênios. Assim, a “gestão das mãos” se tornou uma ciência – a ciência da gestão. Por volta de 1980, a economia mudou. Os trabalhadores utilizavam mais suas mentes do que suas mãos. A economia industrial tornou-se uma economia de serviços e depois uma economia baseada na informação. Hoje, trabalhadores e organizações competem em uma economia do conhecimento. O poder mental individual e coletivo representa o maior ativo e capacidade de qualquer empresa. A maioria das organizações permanece presa aos estilos de operação de comando e controle do século XX. Elas gerem mãos, não mentes. Escolas com programas de MBA ainda se concentram em práticas tradicionais de gestão. As empresas que se concentram nas mãos tendem a fracassar em um mundo acelerado, em constante mudança e interconectado. A minoria – aquelas que gerenciam mentes – prospera em todo o mundo. Elas posicionam a aprendizagem na linha de frente da sua estratégia.
O treinamento deve ser aplicado apenas quando for necessário e no fluxo...
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